incluindo trecho do pronunciamento de Getúlio Vargas em 1º de maio de 1951, no Clube de Regatas Vasco da Gama
Ele disse muito bem: "O povo de quem fui escravo Não será mais escravo de ninguém"
Para todo operário do Brasil Ele disse uma frase que conforta: "Quando a fome bater na vossa porta O meu sangue é capaz de vos unir Meus amigos por certo vão sentir Que na hora precisa, estou presente Sou o guia eterno dessa gente Com meu sangue o direito eu defendi"
Ele disse com toda consciência: "Com o povo eu deixo a resistência O meu sangue é uma remissão A todos que fizeram reação Eu desejo um futuro cheio de glória Minha morte é bandeira da vitória Deixo a vida pra entrar na história E ao ódio eu respondo com perdão"
Ele disse muito bem: "O povo de quem fui escravo Não será mais escravo de ninguém"
Compositor: Edgar Monteiro Ferreira (Edgar Monteiro) (SBACEM)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 2002 (29/Out) e lançado em 2000 (30/Jan)ECAD verificado obra #37186 e fonograma #483770 em 12/Abr/2024 com dados da UBEM