Eu sei a face e o avesso do que pensam Quase não consigo acreditar no quanto ainda rastejam Sua busca em Deus pra aliviar a perversão A vingança de sua mãe nas mulheres Sua falsa moral
A alma nua e crua agora sou eu O corte, catarse agora também Sou eu Passeiam pelos pobres, ricos, lá fora e é tão bom Mas aqui salivam na dor dos seus irmãos São seus Aos milhares que a fome cuida Aos gays que o medo molda, não Às mulheres inutilizadas As crianças mofando nos abrigos, não
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Eu sei a face e o avesso do que pensam Quase não consigo acreditar no quanto ainda rastejam Sua busca em Deus pra aliviar a perversão A vingança de sua mãe nas mulheres Sua falsa moral Suas angústias
A alma nua e crua agora sou eu O corte, catarse agora também Sou eu Passeiam pelos pobres ricos, lá fora e é tão bom Mas aqui salivam na dor dos seus irmãos São seus Aos milhares que a fome cuida Aos gays que o medo molda, não Às mulheres inutilizadas Aos índios das florestas destruídas, não
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Compositor: Vanessa Sigiane da Mata Ferreira (Vanessa da Mata) (UBC)Editor: Sereia de Agua Doce (UBC)Administração: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)ECAD verificado obra #38307620 em 26/Abr/2024 com dados da UBEM