A tela leva, a tela traz Invade oculta por detrás Um prazer que nunca se alcança Num corpo que não tem vez Pois não passa de pura promessa O prazer de toda aquela nudez
A tela leva, a tela traz Invade oculta por detrás Paralisa, fragmenta Lamenta, diz que não viu Colore os olhos, ascende, apaga Preenche com nada
E o corpo virou máquina E a máquina virou corpo Paralisa, fragmenta Lamenta, diz que não viu Colore os olhos, ascende, apaga Preenche com nada
E vem cheia de promessas De coisas que nunca existiram Um toque, um beijo, quantias de dinheiro E belas frutas sem gosto e sem cheiro
Não se pode distrair Fazer do corpo uma máquina Do sexo a essência de uma era E vende-se o que quiser com ela
A tela
E o corpo virou máquina E a máquina virou corpo Paralisa, fragmenta Lamenta, diz que não viu Colore os olhos, ascende, apaga Preenche com nada
E vem cheia de promessas De coisas que nunca existiram Um toque, um beijo, quantias de dinheiro E belas frutas sem gosto e sem cheiro
Não se pode distrair Fazer do corpo uma máquina Do sexo a essência de uma era E vende-se o que quiser com ela
A tela
Compositor: Samuel Rosa de Alvarenga (UBC)Editores: Sam Music Edicoes Musicais Ltda. (UBC), Sony Music (UBC)Publicado em 2012 (18/Jun) e lançado em 2011ECAD verificado obra #1042998 e fonograma #2500051 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM