E por esse caminho que eu traço No meio do mato deixando um sinal Vou seguindo meu velho destino Que sempre me leva para o Pantanal
Deixo o rancho já quase tapera E vou me atolando nesse lamaçal Pra buscar nesse mundo de Deus O sentido da vida no meu Pantanal
Eh! Pantanal, sonho infinito Do caboclo caipira tocando a boiada Soltando seu grito Eh! Pantanal dos jacarés Que vão morrendo em silêncio Na beira das águas entre os aguapés
Onça pintada, arara, tucano, bugio Tatu, tamanduá Vão seguindo no meio da mata O caminho da faca do homem que mata
Eh! Pantanal, sonho infinito Do caboclo caipira tocando a boiada Soltando seu grito Eh! Pantanal dos jacarés Que vão morrendo em silêncio Na beira das águas entre os aguapés
E por esse caminho que traço no meio do mato, deixando um sinal Vou cantando o lamento tristonho Dos bichos que morrem pelo Pantanal
Onça pintada, arara, tucano, bugio Tatu, tamanduá Vão seguindo no meio da mata O caminho da faca do homem que mata
Eh! Pantanal, sonho infinito Do caboclo caipira tocando a boiada Soltando seu grito Eh! Pantanal dos jacarés Que vão morrendo em silêncio Na beira das águas entre os aguapés
Compositor: Aral de Jesus Cardoso (Aral Cardoso) (AMAR)Editor: Warner (UBC)ECAD verificado obra #46704 e fonograma #117005 em 01/Abr/2024 com dados da UBEM