Ah, isso não tem nada a ver com amor Esse sacana devia tá era satisfeito Mas ele derruba tudo que ele mesmo constrói Ele fica perdido no dia a dia O dia a dia tá perdido no tempo E o tempo já se perdeu no incompreensível
Eu não consto na lista de nenhum filho da puta Que convida a história pra comemorar Exuberantemente imundo o seu mundo Chique pra caralho, eu nunca vou me igualar
Vida de magnata Mordomia e mesa farta Futilidade que alimenta a desgraça Enquanto o povo se mata
Vítima do próprio mau agouro O socielight já não tem pra quem pedir socorro Do jeito que as coisas tão Na velocidade que as coisas vão
O sonho e a realidade agora Não passam de sua ilusão Realidade nua e crua diferente da sua Aqui só sobrevive quem é cria da rua
Eu não consigo conter o ódio que fode em mim O mundo criou mas não forçaram em mim A sociedade prega o bem mas alimenta o mal Eu sei disso muito bem, eu anarquizo geral
Lixo bem perto, eu como bicho bem perto Eu como lixo e o lixo são vocês Grito o que expressa o que eu sinto Que agulça o meu ódio que eu sinto por vocês
Não faça nada de errado deixe tudo pra mim Eu sobrevoo sobre a morte como o abutre, sim Somos migalhas, eu e você Somos a porra e que se fodam todos eles
Vida de magnata, vida de magnata Vida de magnata, vida de magnata Enquanto o povo se mata, yeah
Compositores: Alexandre Magno Abrao (UBC), Thiago Raphael Castanho (Thiago) (ABRAMUS)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 2007 (28/Mar) e lançado em 2007 (23/Jun)ECAD verificado obra #2393166 e fonograma #1282941 em 12/Abr/2024