Você pode até achar tudo normal, Só que não é bem assim. O que parece bom pra você Pode não parecer pra mim.
Você fala em sanidade Como quem pode fazer. Você tenta falar a verdade. Só que não tem nada pra dizer...
Suas idéias doentias Um dia te destruirão. Eu vou ver o seu império cair, E sorrir assim sem nenhum perdão.
Achou que podia me humilhar, Por trás de uma razão. Uma razão que um dia acaba, Quando o poder sai de suas mãos.
Você não sabe o que dizer. Não sabe o que dizer... Você não sabe o que dizer. Você não tem nada pra dizer. Você não sabe o que dizer. Só me resta esperar.
Você pode até achar tudo normal, Só que não é bem assim. O que parece bom pra você Pode não parecer pra mim.
Você fala em sanidade Como quem pode fazer. Você tenta falar a verdade. Só que não tem nada pra dizer...
Você não sabe o que dizer. Não sabe o que dizer... Você não sabe o que dizer. Você não tem nada pra dizer. Você não sabe o que dizer. Só me resta esperar.
Você não sabe o que dizer. Não sabe o que dizer... Você não sabe o que dizer. Você não tem nada pra dizer. Você não sabe o que dizer. Só me resta esperar.
Compositores: Rodolfo Leite Goncalves de Abrantes (Rodox) (ABRAMUS), Rodrigo Aguiar Madeira Campos (Digao) (ABRAMUS)Editor: Warner (UBC)Publicado em 2001 (17/Out) e lançado em 2001 (01/Set)ECAD verificado obra #585323 e fonograma #309907 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM