Nas desilusões da vida Nos desvanecer dos sonhos A sempre uma despedida Em meio ao cantar tristonho A sempre um lenço branco E um pranto no olhar surgindo De alguém que ficou no banco Olhando outro alguém partindo Mais há sempre uma esperança Na vida de quem insiste Em não caminhar tão triste Na estrada por onde for Mais há sempre uma esperança Batendo em nossa porta Salvando a fé quase morta Na ressurreição do amor Na rosa por sobre a terra Mais que não murchou ainda A mesma tristeza encerra Na rima que um verso vinda Porque quando a rosa murcha O aroma se desvanecer Dissolve-se qual a rima De um verso que alguém esquece
Compositor: Edison CoelhoPublicado em 2008 (01/Jul)ECAD verificado fonograma #1390687 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM