Para quem vive amargurado E a solidão persiste em torturar Qualquer amigo é grande amigo Qualquer favela Qualquer favela é um lar Qualquer bebida serve Para esquecer Um amor infeliz que se foi Que se foi no alvorecer
É mau sem rumo No mar da vida Num oceano Num oceano de bebida Assim sou eu Na minha dor imensa Esperançoso Na minha doida crença Que ela um dia, Vendo a minha dor Traga o indulto Para meu erro de amor
Compositor: Adelino Moreira de Castro (Adelino Moreira) (SBACEM)Editor: Cap Music Edicoes Ltda Epp (UBC)ECAD verificado obra #78621 e fonograma #265806 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM