Tua alegoria já não abre alas Pra toda poesia que insiste em bater Nos tambores surdos da porta que cerras Pra chorar sozinha por tanto querer
Teu amadorismo impõe tal carência Não sou da cadência, não sou de valor Você é rara no mundo Só dance essa valsinha se preciso for
Tua alegoria já não abre alas Pra toda poesia que insiste em bater Nos tambores surdos da porta que cerras Pra chorar sozinha por tanto querer
Teu amadorismo impõe tal carência Não sou da cadência, não sou de valor Tu és rara no mundo Só dança essa valsinha se preciso for
Eu tento trair, não me cabe a culpa Abre logo a tua porta Minha vã certeza vai te embargar Sigo distraída, há tal impureza Mas é carnaval de novo, você se dissolve E a saudade aumenta
Tua alegoria já não abre alas Pra toda poesia que insiste em bater Nos tambores surdos da porta que cerras Pra chorar sozinha por tanto querer
Teu amadorismo impõe tal carência Não sou da cadência, não sou de valor Tu és rara no mundo Só dança essa valsinha se preciso for
Eu tento trair, não me cabe a culpa Abre logo a tua porta Minha vã certeza vai te embargar Sigo distraída, há tal impureza Mas é carnaval de novo, você se dissolve E a saudade aumenta
Não precisa o amor Não precisa o abraço Não te cobre o laço Que não cobre o som
Teu grito arde, invade, a casa E as palavras calam no meu coração
Compositor: Mayra Correa (Maria Gadu) (UBC)Editor: Taregue Producoes Artisticas Ltda (UBC)Administração: Warner (UBC)Publicado em 2011 (25/Out) e lançado em 2011 (01/Nov)ECAD verificado obra #6041024 e fonograma #2334354 em 08/Abr/2024 com dados da UBEM