Pisando descalço, nesse chão molhado, Deito do teu lado para relaxar Fazendo fogueira, sem eira nem beira, Deitado na esteira, vendo o luar. Pego meu violão, canto uma canção Que já fez maluco se por a dançar Aquele doce,que derrete a mente No desembaraço desse meu cantar. Aquela morena de saia pequena Com seus olhos grandes parece voar. Hoje na natureza não importa a feira É dia de doideira e não de trabalhar.
Pisando descalço, nesse chão molhado, Deito do teu lado para relaxar Fazendo fogueira, sem eira, nem beira, Deitado na esteira, vendo o luar. Pego meu violão, canto uma canção Que já fez maluco se por a dançar. Aquele doce, que derrete a mente No desembaraço desse meu cantar. Aquela morena de saia pequena Com seus olhos grandes parece voar. Hoje na natureza não importa a feira, É dia de doideira e não de trabalhar. Não importa a feira é dia de doideira E não de trabalhar
Brinco pelo espaço, estreitando os laços, Eu não tenho fardos para carregar. Minha vida é plena, não faço besteira, Peço a padroeira pra me abençoar. Escuto meu coração, pois minha razão, Muitas vezes atrapalha o meu pensar E ele me trouxe o discernimento, Justo no momento em que pensei parar Saí do dilema, entre o asfalto duro, E olhar paredes prefiro cantar.
Hoje na natureza, não importa a feira É dia de doideira e não de trabalhar Não importa a feira é dia de doideira E não de trabalhar
Compositor: Tales Mello de Polli (UBC)Editor: Mnv Producoes Artisticas Ltda Me (UBC)Administração: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2017 (04/Jul) e lançado em 2017 (30/Mar)ECAD verificado obra #20502890 e fonograma #13610083 em 12/Abr/2024