Amigo olhe a poeira, olhe a estrada Olhe os garranchos que arranham pensamentos Entre o cascalho,vá separando os espinhos Não esqueça que os caminhos São difíceis pra danar Nem todo atalho diminue uma distância Nem toda ânsia no final tem alegria Veja na flor que o espinho lhe vigia A noite adormece o dia E a lua vem lhe ninar Devagarinho vá pelo cheiro das flores Siga os amores nunca deixe pra depois Nem tudo é certo como quatro é dois e dois Nem todo amor merece todo coração Se a poesia ainda não lhe trouxe o fermento E o sofrimento entre o amor ganhou a vez Nem tudo é eterno quando a gente sonha Por isso amigo não se entregue agora Talvez um dia o mundo lhe peça perdão Por isso não se perca não Os amores vão e agente fica
Compositores: Claudio Cavalcanti de Almeida (Claudio Almeida) (UBC), Maciel de Melo Santos (Maciel Melo) (UBC)Editor: Humaita Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2004 (07/Abr) e lançado em 2004 (01/Mai)ECAD verificado obra #1896411 e fonograma #670182 em 29/Out/2024 com dados da UBEM