Boneca de pano Gingando num cabaré Poderia ser benequinha de louça Tão moça, mas não é Poderia ser bonequinha de louça Tão moça, mas não é
Um dia alguém a chamou de boneca E ela, sendo mulher, acreditou O tempo foi se passando E ela se desmanchando E hoje quem olha pra ela não diz quem é Em vez de boneca de louça Hoje é boneca de pano De um sombrio cabaré.
Compositor: Jose de Assis Valente (Assis Valente) (SOCINPRO)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)ECAD verificado obra #34044 em 31/Mar/2024