De que adianta conquistar o mundo inteiro E perder a salvação? Quem conduz os sonhos na maior velocidade Pode perder a visão Vou colher os frutos das sementes que plantei Foram tantas terras que com lágrimas reguei Quero sorrir com Deus Que seja um rabisco no universo a minha história Se Deus for o contexto do meu texto Isso é tudo o que importa
A porta é estreita, o gigante da soberba não pode passar Que eu seja resumido em medidas de humildade Pra poder chegar No topo de tudo o meu tudo é Jesus Ele é o patrimônio que herdei na rude cruz E se não for assim Vou juntar tesouros e com eles envelhecer Pior que a própria morte é no fim dizer: pra que viver?
Tudo é vaidade, tudo é vaidade Mas caminhar com Deus é cultivar Sementes no terreno da eternidade Tudo é vaidade, tudo é vaidade O meu patrimônio está no céu Estou plantando pra colher na eternidade
Não é fama ou dinheiro que satisfaz a alma de alguém A gente vê Grandes homens do cenário desse mundo Morrem envenenados pelo próprio poder Não há contentamento sem a graça conhecer E que eu diminua para o senhor aparecer Cristo é o meu viver Anônimos pra Deus é quem não crê na salvação Quem planta evidência no enganoso coração Colhe decepção
Compositor: Anderson Ricardo Freire (Anderson Freire) (ABRAMUS)Editor: Mk Music (ABRAMUS)Publicado em 2016 (20/Abr)ECAD verificado obra #14204776 e fonograma #12280911 em 20/Abr/2024 com dados da UBEM